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sábado, 18 de dezembro de 2010

Ricardo Legorreta

A casa que ele projetou para morar consiste em basicamente três longos espaços. Sendo um para trabalho e lazer com os amigos, outro ambiente intimo, quarto e closet, e o terceiro uma sala de banho, academia e piscina. Os espaços são interligados por uma escada ou por simples aberturas. Há um canto minimalista na casa, onde foi plantada uma única árvore que, á noite recebe uma claridade, retratando o gosto do arquiteto pela luz.    

O interior é marcado pela presença geométrica de volumes cheios e vazios. Predominância de contraste de cores e luz.

Colecionador de carros, o arquiteto projetou um pé direito alto na garagem para acomodar uma plataforma que permite guardar os automóveis no alto e liberar a entrada.
No ambiente de estar, onde ele recebe amigos,trabalha, lê e faz as refeições, a luz vem do pátio de chão coberto de terra vermelha da região de Oaxaca e é fechado por uma porta vazada de ferro, onde recebe a iluminação natural, porém, quando necessário, lança mão da luz artificial.

Assim, ele conseguiu unir modernidade e tradição em um só lugar.
Das ruínas Maias de Uxmal veio a inspiração e o gosto pelas escadas.

A sala de banho se comunica com a academia e a piscina, onde ele pode nadar a céu aberto já que, uma cobertura retrátil protege a piscina e a ducha, instaladas meio-nível acima do espaço destinado a atividades físicas. A mesma pedra usada na borda da piscina serve de bancada onde foi entalhada a pia. Seu tom calcário faz um delicado contraponto ao rosa intenso das paredes.

"Um canto triste não deve existir nunca, nem uma arquitetura sem vida."

Veja em Videos  uma pequena mostra do trabalho deste grande arquiteto!!

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